QUINTAL SEM MURO
POESIAS E CRONICAS
sábado, 26 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
para quem não alcançou a liberdade
Um dia foste liberto
Era para fazer historia
Seria para correr o mundo
Sem corrente sem argola
Cem anos se passaram
Sem que alcançassem a gloria
Com seu proprio preconceito
Permanece a margemm da historia
Mas as amarras partidas
La, no tempo de outrora
Foram apenas as visiveis
Sò as que estavam por fora
Era para fazer historia
Seria para correr o mundo
Sem corrente sem argola
Cem anos se passaram
Sem que alcançassem a gloria
Com seu proprio preconceito
Permanece a margemm da historia
Mas as amarras partidas
La, no tempo de outrora
Foram apenas as visiveis
Sò as que estavam por fora
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domingo, 15 de janeiro de 2012
LAGRIMAS DE SANGUE
Busco as correntes que me prende a você.
Não encontro vestígios... quero me libertar.
Livrar-me deste martírio.
Já vaguei por sendas cruzei alamedas.
Hoje só caminho em trilas perdido
Como lobo sem matilha.
Gritei desesperado, não fui ouvido.
Descubro que os gritos são imaginários, não tenho voz.
Ela se foi sem que eu percebesse.
Pelo uso exaustivo indomado.
Parei, tentei colocar em ordem o que restou de mim.
Assustado percebo em que me transformei.
Chorei, mas em silencio e sem vestígio as lagrimas haviam secado.
Somente gotas rubras de sangue a mostrar a dor além do corpo...na alma.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
FOLHA SECA
Ao lembrar-me do calor do teu corpo.
Nos meus lábios o sabor dos teus.
Viver sem o aconchego do seu colo.
E como se para mim, o mundo se perdeu.
Ao ouvir no silencio o gotejar se minhas lagrimas
E pressentir a solidão, apoderar-se do meu eu.
E como uma folha seca pelo caminho largado.
Seguirei nesta busca deste amor que foi meu.
domingo, 5 de junho de 2011
ALIMENTO DA ALMA
A solidão quando assola,
Nos tira o discernimento.
Faz-nos trilhar caminhos,
Sem o menor conhecimento.
No lado escuro da mente,
Onde armazena todos os tormentos.
E o principio do caminho sem volta,
E a alma sem alimento
sábado, 4 de junho de 2011
CAMINHO
Nem todos os estradas percorridas.
Nem todos as berreiras utrapaçadas.
Eu nunca passei por martirio.
Pois caminhei ao lado de minha amada
Nem todos as berreiras utrapaçadas.
Eu nunca passei por martirio.
Pois caminhei ao lado de minha amada
quinta-feira, 2 de junho de 2011
DESTINO
Este pranto lnfindo
Esta lagrima sofrida
Meu corpo abandonado
Minha vida perdida.
Um grande amor se foi.
Minha existência dividida.
Uma parte busca você.
A outra segue a deriva.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
MAMÃE
Ao se envolver na emoção.
Ao se entregar a paixão.
Por conduzir uma vida.
Com amor e dedicação.
Propor-se-á ser deformada.
Por nove meses cansados.
Carregar no ventre seu fruto.
Para ouvir a palavra abençoada.
Mamãe
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