domingo, 7 de novembro de 2010


                 


Com o frio intenso da madrugada.
Quando a solidão me assola.
Este vazio intenso me consome.
Sua lembrança me consola.

Com os pensamentos entorpecidos.
Meu corpo aquece e revigora.
Mais naquele silêncio quase audível.
Minha alma percebe e chora.

    Ady Alves 


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